A exposição "Aconchego" mostra obras do Museu Olho Latino

Nestor Lampros olho latino aconchego
Obra de Nestor Lampros.
 
Atibaia: O Museu Olho Latino apresenta a exposição “Aconchego”, composta por obras de 6 artistas, de 16 de março a 10 de abril, como uma vertente de seu acervo de pinturas e fotografias.
 
“Aconchego” é uma mostra coletiva com artistas que simbolizam e representam o contato do ser humano com o mundo. O tema da mostra foi inspirado na obra de um dos expositores, Nestor Lampros, que representa em sua pintura o “amor’, o “carinho” e a proteção”. O curador Paulo Cheida Sans diz que as obras escolhidas, na maioria, são voltadas para a solidariedade. Participam da mostra os seguintes artistas: Dimas Garcia, Lorena Hollander, Milton Mota, Piki (Maria Aparecida Bueno de Mello), Nestor Lampros e Regina Piglialarmi.
 
Sobre os artistas:
 
A exposição tem obras de duas artistas falecidas, Piki e Regina Piglialarmi, que participaram de várias mostras e em comum tiveram a afinidade com a docência artística. Tiveram ateliês independentes e incentivaram a carreira de jovens artistas. Piki nasceu em Campinas e Regina no Rio de Janeiro.
 
Dimas Garcia reside em Campinas e é artista veterano, tendo sido contemplado em edital Funarte para expor no Rio de Janeiro em 1983, merecendo grande destaque na ocasião que o consolidou como um artista de estilo próprio e sóbrio. Participou de inúmeras exposições como artista e também como agente cultural, totalizando em mais de 50 anos de carreira, cerca de 1.500 participações.
 
Milton Mota, outro artista veterano, reside em Paraty, RJ, e participou de várias exposições, tendo obras em vários acervos, como o MAC Internacional da Bahia e o Museu de Coruche em Portugal.
 
Nestor Lampros é de Atibaia e é conhecido no meio artístico como professor, artista plástico, ilustrador, cartunista e poeta. Cursou pós-graduação em Arte Educação na FAAT. Mantém uma produção artística intensa e tem se destacado pelo seu peculiar estilo artístico.
 
Lorena Hollander aconchego olho latino
Obra de Lorena Hollander.
 
A paulistana Lorena Hollander é artista plástica e musicista. Atua profissionalmente no cenário das artes plásticas desde 2003, quando começou a participar de salões e mostras no Brasil, China e Europa, como a III Bienal de Artes Brasileiras de Bruxelas. 
 
A mostra Aconchego poderá ser visitada até 10 de abril no Museu Olho Latino e Centro de Convenções e Eventos “Victor Brecheret”, localizado na Al. Lucas Nogueira Garcez, 511 - Parque das Águas – em Atibaia, SP.
 
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Exposição: "Aconchego".
Expositores: Dimas Garcia, Lorena Hollander, Milton Mota, Piki (Maria Aparecida Bueno de Mello), Nestor Lampros e Regina Piglialarmi.
Curadoria: Paulo Cheida Sans.
Período: 16 de março a 10 de abril de 2015.
Visitação: de terça a sexta-feira, das 09h às 17h.
Entrada gratuita.
Local: Museu Olho Latino – Centro de Convenções e Eventos "Victor Brecheret".
Endereço: Al. Lucas Nogueira Garcez, 511 - Parque das Águas - Atibaia, SP.
Realização: Museu Olho Latino e Secretaria de Cultura e Eventos da Prefeitura de Atibaia.

 

fonte: Portal Olho Latino

 

Museu Olho Latino expõe parte de seu rico acervo no MAC Campinas

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Vista parcial da mostra.
 
Campinas: O Museu Olho Latino expõe Gravura Brasileira – Recorte do Acervo Olho Latino – de 19 de março a 19 de abril, no Museu de Arte Contemporânea de Campinas. A mostra inaugura no dia 19 de março, às 20h, e é composta por mais de 80 obras de artistas consolidados na história da gravura brasileira.
 
O Museu Olho Latino foi fundado em Campinas pelo casal de artistas Celina Carvalho e Paulo Cheida Sans no ano de 2001. Atualmente possui em seu acervo mais de 1000 gravuras de vários países, principalmente da América Latina, e tem sua sede de exposições na Estância de Atibaia, SP.
 
Para esta mostra no MAC Campinas, o Museu Olho Latino apresenta parte das preciosidades de seu acervo nacional, constituído, em sua maioria, por doações dos próprios artistas e por aquisições provindas das premiações das Bienais de Gravura Olho Latino. São obras de importantes artistas, representantes de vários estados, e compõem uma parcela significativa da arte da gravura brasileira.
 
A mostra Gravura Brasileira – Recorte do Acervo Olho Latino - está dividida em três segmentos que se completam. No primeiro momento destaca- se a representação com maior quantidade de obras expostas que é a coleção J. Borges, artista gravador e cordelista considerado pelo jornal New York Times o “Gênio da Cultura Popular”. Esse artista também detém o título de Patrimônio Vivo recebido pelo Governo do Estado de Pernambuco. Suas obras são muito conhecidas e ganharam ainda maior repercussão na ocasião em que ilustraram a abertura da novela Roque Santeiro, da Rede Globo.
 
Noutro segmento estão cerca de 60 gravuras de 33 artistas consagrados pela história da gravura nacional, como a de Francisco Stockinger, cujas gravuras foram doadas pelo Museu de Arte do Rio Grande do Sul ao Museu Olho Latino no final do ano passado.
 
Xico Stockinger (1919 – 2009), como é conhecido, é considerado um dos maiores artistas plásticos brasileiros. Participou, entre inúmeras mostras, das VI, VII, VIII Bienal Internacional de Arte de São Paulo (1961, 63 e 65) e representou o Brasil na Bienal de Carrara, Itália, em 1962.
 
O terceiro segmento é composto por instalações do Grupo Olho Latino. A primeira exposição desse grupo aconteceu na Casa da América Latina da Universidade de Brasília em 1996. Atualmente, o grupo é formado por 9 artistas, na maioria, professores de Artes de Campinas e região.
 
O histórico do grupo tem um currículo expressivo, com mais de 80 mostras realizadas em São Paulo, Campinas, Santos, Americana, Jundiaí, Piracicaba, Curitiba, Recife e outras cidades nacionais, além de ter alcançado êxito em projetos latinos, tendo exposto no Museu de Arte do Convento Santo Domingo em Cusco, no Espaço Cultural da Biblioteca da Pontifícia Universidade Católica do Peru e na Galeria São Miguel do Instituto Peruano Norte Americano em Lima, Peru, e no C+C Espaço da Fundación Simón I. Patiño em La Paz, Bolívia.
 
As instalações do Grupo Olho Latino valorizam o uso da gravura em sintonia com outros materiais, transcendendo o habitual. Elas compõem uma apresentação significativa para que o público aprecie a qualidade e originalidade dessa equipe de artistas que trabalha seriamente anos a fio.
 
O contexto geral dos segmentos expostos oferece um panorama dos procedimentos técnicos da arte da gravura, mostrando xilogravuras, gravuras em metal, serigrafias, litografias e outros processos, além de assinalar importantes aspectos da gravura no contexto da arte contemporânea, conforme a opinião do curador da mostra, o artista Paulo Cheida Sans.
 
Gravura Brasileira poderá ser visitada até 19 de abril, no Museu de Arte Contemporânea “José Pancetti”, localizado à Rua Benjamin Constant, 1633, Centro, em Campinas, de terça a sexta-feira, das 9h às 17h, aos sábados de 9h às 16h e domingos e feriados das 9h às 13h.
 
 
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Exposição: Gravura Brasileira – Recorte do Acervo Olho Latino
Curadoria da mostra: Paulo Cheida Sans.
Expositores: Alfonso Ballestero, Ana Calzavara, Antonio Henrique Amaral, Bernardo Caro, Célia Paulino, Cláudia Sperb, Dimas Garcia, Dulce Osinski, Evandro Carlos Jardim, Francisco Maringelli, Francisco Stockinger, Fúlvia Gonçalves, Hélio Leites, Hélio Shonmann, J. Borges, Jaider Laerdson, João Bosco, Jonathan Medina, Kenichi Kaneko, Leonor Décourt, Lucimar Belo, Marcelo Oliveira, Maria Bonomi, Mariko Kaneko, Marlene Crespo, Maurício Parra, Mauro Andriole, Miriam Tolpolar, Norberto Stori, Nori Figueiredo, Rogério Mourtada, Sérgio Lima, Valdir Rocha e Wilson Roberto da Silva. Grupo Olho Latino: Alex Roch, Celina Carvalho, Cibele Marion Sisti, Lisa França, Maricel Fermoselli, Paulo Cheida Sans, Suely Arnaldo, Walcirlei Siqueira e Young Koh.
Abertura da mostra: 19 de março, às 20h.
Período da mostra: 19 de março a 19 de abril de 2015.
Local: Museu de Arte Contemporânea “José Pancetti”
Endereço: Rua Benjamin Constant, 1633, Centro, Campinas.
Horário de visitação: de terça a sexta-feira, das 9h às 17h, aos sábados de 9h às 16h e domingos e feriados das 9h às 13h. Entrada gratuita.
Organização e apoio: Museu Olho Latino.
Realização: MAC Campinas e Secretaria de Cultura da Prefeitura de Campinas.

 

fonte: Portal Olho Latino

 

Museu Olho Latino mostra esculturas de importante escultora

piki esculturas pinturas
 Vista parcial da mostra.
 
Atibaia: O Museu Olho Latino, localizado no Centro de Convenções “Victor Brecheret”, em Atibaia, SP, apresenta de 11 de fevereiro a 27 de março (prorrogada até 30 de abril) a exposição “Fé”, composta por esculturas da artista plástica Piki.
 
Piki é o pseudônimo artístico da artista plástica Maria Aparecida Bueno de Mello que faleceu em 2009, com 89 anos, em Campinas. Constam em sua formação artística que foi aluna e depois trabalhou com Thomaz Perina na Escola de Pintura de Campinas (1948-1949); estudou escultura com Lélio Coluccini (1954-1955) e posteriormente na Fundação Álvares Penteado, SP (1974), entre outros cursos. 
 
Fundou o Grupo Da Vinci e participou de exposições do Grupo Vanguarda de Campinas, um dos mais importantes movimentos de artes plásticas do interior do Estado de São Paulo na década de 60. Foi professora da disciplina Escultura no Curso de Educação Artística da PUC-Campinas.
 
Sua primeira exposição individual de pintura e escultura foi em 1957 no antigo (e demolido) Teatro Municipal Carlos Gomes em Campinas. Participou em mais de 50 exposições destacando-se, entre outras, o Salão Paulista de Arte Moderna em São Paulo e a Bienal Nacional de São Paulo. Foi uma artista ativa e em 2008, um ano antes de falecer, expôs no Museu de Arte do Parlamento de São Paulo.
  
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Piki.
 
Recebeu 12 prêmios, entre medalhas de prata, de bronze e menções honrosas em Salões de Arte e suas obras encontram-se em vários espaços em praças públicas em Campinas, Piracicaba, Valinhos e em outras cidades. Participou em diversos roteiros de arte por 10 países da Europa, no Peru, Bolívia, México, Estados Unidos, Chile e Argentina.
 
Obras de sua autoria estão inseridas em vários acervos, como no Museu de Arte Contemporânea de Campinas, na Unicamp e em outros do interior do Estado.
 
Após o falecimento da artista, a sobrinha Carmen Sílvia Erbolato, detentora do espólio artístico da Piki, doou várias pinturas e esculturas para o acervo do Museu Olho Latino, conferindo ao prof. Dr. Paulo Cheida Sans, que foi aluno e colega de trabalho da artista na PUC-Campinas, a função de mentor cultural dessas obras.
 
Conheça mais sobre as obras da artista.
 
O curador Paulo Cheida escolheu para a exposição esculturas, a maioria feita na década de 70. Cheida diz que “são peças que demonstram a ‘fé’ da artista no amor e na religião. As obras da escultora demonstram uma ‘leveza’ estilística ao tratar as fisionomias e posturas das personagens que criava”.
 
Vale conferir a qualidade das obras da artista. A exposição pode ser visitada até 27 de março (prorrogada até 30 de abril), de terça a sexta-feira, das 9h às 17h, na Al. Lucas Nogueira Garcez, 511 - Parque das Águas – em Atibaia, SP.
 
Convite fe piki escultura

 

Exposição: “Fé” – esculturas da artista Piki (Maria Aparecida Bueno de Mello)
Curadoria: Paulo Cheida Sans.
Período: 11 de fevereiro a 27 de março de 2015. (prorrogada até 30 de abril de 2015)
Visitação: de segunda a sexta-feira, das 09h às 17h.
Local: Museu Olho Latino - Centro de Convenções e Eventos "Victor Brecheret".
Endereço: Al. Lucas Nogueira Garcez, 511 - Parque das Águas - Atibaia, SP.
Realização: Museu Olho Latino e Secretaria de Cultura e Eventos - Prefeitura da Estância de Atibaia.

 

fonte: Portal Olho Latino

 

Museu Olho Latino é reinaugurado e lança catálogo digital do acervo nacional

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Cena da reabertura.
 
Atibaia: Juntamente com a reinauguração do Centro de Convenções “Victor Brecheret”, o Museu Olho Latino retornou suas atividades em sua sede em Atibaia, SP, com duas mostras simultâneas abertas no dia 20 de novembro às 20h. Estiveram presentes os diretores e fundadores do Museu, Paulo Cheida Sans e Celina Carvalho, o prefeito Saulo Pedroso de Souza, o Secretário de Cultura Luís Otávio Fritolli, autoridades, artistas e um grande público que puderam apreciar uma apresentação musicial da Faminha – Fanfarra Municipal de Atibaia e um show intimista da Big Band, sob comando do renomado maestro Roberto Sion. O Centro de Convenções sofreu reforma e adaptações desde 2013, melhorando a área externa e os acertos de manutenção no prédio.
 
Na ocasião, além da abertura das duas exposições simultâneas, aconteceu o lançamento do Catálogo Digital do Acervo Nacional do Museu Olho Latino. No térreo está exposta a mostra “Coleção J. Borges”, que traz 15 xilogravuras que o Museu Olho Latino possui desse artista, constituindo uma das coleções mais importantes do museu.  Em 2005, José Francisco Borges, conhecido como J. Borges, recebeu do Estado de Pernambuco o título de Patrimônio Vivo e em 2006 foi considerado pelo jornal New York Times o “Gênio da Cultura Popular”.
 
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Cena da reabertura.
 
A outra exposição, no 1º piso, “Simbologias da Vida” é uma mostra coletiva com artistas que simbolizam e representam a variedade de estilos que faz o Acervo Nacional do Museu Olho Latino ser tão expressivo.  Ao todo são 10 artistas os autores das gravuras que compõem essa segunda mostra: Celina Carvalho (Campinas, SP), Cláudia Sperb (Novo Hamburgo, RS), Evandro Carlos Jardim (São Paulo, SP), Glenn Hamilthon (Atibaia, SP), Hélio Schonmann (São Paulo, SP), Marlene Crespo (São Paulo, SP), Miriam Topolar (Porto Alegre, RS), Norberto Stori (São Paulo, SP), Rogério Mourtada (Campinas, SP) e Sérgio Lima (Fortaleza, CE).
 
Durante a abertura, o curador Paulo Cheida Sans falou sobre a importância da gravura na Arte, comemorando o lançamento do catálogo digital do Acervo Brasileiro Olho Latino, cujo projeto conta com o apoio do Governo do Estado de São Paulo, Secretaria de Estado da Cultura - Programa de Ação Cultural 2013.
As exposições estão abertas para o público até 19 de dezembro com entrada gratuita. O Museu Olho Latino e Centro de Convenções e Eventos “Victor Brecheret”, estão localizados na Al. Lucas Nogueira Garcez, 511 - Parque das Águas – em Atibaia, SP.

 

fonte: Portal Olho Latino

 

A exposição Simbologias da Vida mostra a riqueza da gravura brasileira no Museu Olho Latino

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Gravura de Celina Carvalho.
 
Atibaia: O Museu Olho Latino apresenta a exposição “Simbologias da Vida”, composta por gravuras de dez artistas, de 20 de novembro a 19 de dezembro, como uma das mostras comemorativas do lançamento do catálogo digital de seu acervo nacional.
 
“Simbologias da Vida” é uma mostra coletiva com artistas que simbolizam e representam a variedade de estilos que fazem o acervo nacional do Museu Olho Latino ser tão expressivo. Participam da mostra os seguintes artistas: Celina Carvalho (Campinas, SP), Cláudia Sperb (Novo Hamburgo, RS), Evandro Carlos Jardim (São Paulo, SP), Glenn Hamilthon (Atibaia, SP), Hélio Schonmann (São Paulo, SP), Marlene Crespo (São Paulo, SP), Miriam Topolar (Porto Alegre, RS), Norberto Stori (São Paulo, SP), Rogério Mourtada (Campinas, SP) e Sérgio Lima (Fortaleza, CE).
 
Para o curador Paulo Cheida Sans essa mostra é uma parcela significativa do acervo Olho Latino que conta com mais de mil obras em seu acervo. Comenta: “são obras de artistas consagrados que participam avidamente do cenário cultural brasileiro”.
 
Sobre os artistas:
 
Celina Carvalho (SP) é diretora adjunta do Museu Olho Latino. Participou de diversas exposições no Brasil e no exterior, entre outras: “Estampida 2011/13” – Bolívia – Brasil - Espaço Simón I. Patiño - La Paz – Bolívia; “Fronteras Nomades” – Galeria do Convento Santo Domingo – Cusco – Peru; “Grabado: Espacios Liberados” – ICPNA - Instituto Cultural Peruano Norte-Americano, Lima – Peru; “7º Bharat Bhavan International Biennial of Print Art”, Índia; “Tokyo International Mini-Print 2005” – Tama University – Tóquio, Japão.
 
Cláudia Sperb (RS) fez inúmeras exposições individuais e coletivas com o tema serpentes no Brasil e no exterior. É formada em artes plásticas pela Universidade Feevale, em Novo Hamburgo, RS, com várias especializações em artes plásticas e história da arte. Atualmente vive em seu atelier-parque de mosaicos em meio à natureza nativa de Morro Reuter, RS.
 
Evandro Carlos Jardim (SP) especializou-se em gravura em metal, na técnica da água-forte. Paralelamente à carreira artística, desenvolveu intensa atividade docente em várias instituições, como a Escola de Belas Artes, a Fundação Armando Álvares Penteado - Faap e a Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo - ECA/USP. Durante o regime militar, promoveu leilões de obras suas para ajudar os familiares de presos políticos e colaborou com o movimento pela anistia política. É um artista ícone da arte paulistana. Em sua produção gráfica, enfoca constantemente o cenário urbano de São Paulo.
 
Hélio Schonmann (SP) frequentou os ateliês de Raphael Galvez, Antônio Cabral e Antônio Carelli, bem como o Ateliê de Livre Criação em Artes Plásticas do Museu Lasar Segall, onde se tornou, posteriormente, orientador (de 1979 a 1983). Coordena eventos colaborativos de arte pública e realiza curadoria de mostras coletivas.
 
Norberto Stori (SP) é professor do Programa de Pós-Graduação “Educação, Arte e História da Cultura” da Universidade Presbiteriana Mackenzie em São Paulo. Prof. Adjunto do Instituto de Artes da Universidade Estadual Paulista/SP. Prof. Universidade São Judas Tadeu/SP. Ministra cursos, workshops de aquarela, gravura em metal no Brasil e no exterior.
 
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Gravura de Norberto Stori.
 
Marlene Crespo (RJ) iniciou a formação artística em Porto Alegre em 1965. Participou de várias exposições individuais e coletivas, como da IX Bienal Internacional de Arte em São Paulo. Nos anos setenta e oitenta ilustrou publicações alternativas importantes, como os jornais Versus e Movimento, e, na grande imprensa, na Folha de São Paulo. Na década de oitenta, iniciou-se em xilo e linoleogravura. Em 1999, publicou no Japão o picture-book "Saci, the Jungle's Elf", com texto e ilustrações de sua autoria. Exposições com as 32 gravuras do livro, e outras da artista aconteceram em grandes bibliotecas e livrarias (Maruzen, Junkudo), de Tókio, Osaka, Kioto, Fukuoka e outras cidades japonesas.
 
Rogério Mourtada (SP) concluiu o curso de Artes Visuais da Pontifícia Universidade católica de Campinas. Dedica-se ao desenho e a pesquisas relacionadas com as possibilidades da gravura (especialmente feita com matriz de gesso), articulada com o desenho e a pintura. Compôs diversas equipes de arte-educação em museus e instituições culturais, como a Bienal de São Paulo (XXVII, 2006), o Instituto Tomie Ohtake (2006), MACC (entre 2001 e 2004) e outros. Tanto no Brasil como em Portugal, onde residiu de 2008 a 2013, elaborou e ministrou cursos com a perspectiva de colaborar com a democratização dos conhecimentos relacionados ao universo das Artes Visuais.
 
Miriam Tolpolar (RS) é Mestre em Artes Visuais pelo Instituto de Artes da Universidade Federal do Rio Grande do Sul e professora de Litografia do Atelier Livre da Prefeitura Municipal de Porto Alegre desde 1997. A partir de 1985 tem participando de Salões de Arte, exposições coletivas e Bienais de Gravura no Brasil e exterior, tendo recebido inúmeros prêmios, como o “Purchased Prize” no 11º Mini Print Internacional de Cadaqués, Espanha. É autora do Livro “Memória da Litografia”.
 
Glenn Hamilthon (SP) é autodidata, iniciou sua carreira como fotógrafo, depois como arte-finalista e ilustrador na extinta revista Visão. Em 1996 mudou-se para Atibaia, onde possui seu próprio ateliê e desenvolve esculturas, pinturas e projetos especiais. Em 2009 o Artista passou a produzir esculturas e objetos de cena para as novelas da Rede Globo e venceu um concurso internacional para a criação de dois monumentos em homenagem ao Festival de Cultura Negra do Senegal na África e criou as esculturas “Union Africaine” e a “Expansion Africaine”.
 
Sérgio Lima (CE) iniciou a sua carreira artística no cenário cearense no início da década de 1960. Estudou com Zenor Barreto. Participou de várias exposições coletivas no Brasil e exterior, obtendo vários prêmios importantes, destacando-se: a Medalha de Bronze na Mostra de Arte jogos Universitários (SP, 1972); o Prêmio de Viagem ao País no II Salão Nacional de Artes Plásticas (Rio de Janeiro), e Mostra Internacional de Gravura, em Tóquio no Japão. Individualmente, expôs em Fortaleza, Rio de Janeiro e Nova Iorque.
 
A mostra faz parte do projeto Catálogo Digital do Acervo Nacional Olho Latino que conta com o apoio do Governo do Estado de São Paulo, Secretaria de Estado da Cultura - Programa de Ação Cultural 2013. A entrada é gratuita e poderá ser visitada até 19 de dezembro no Museu Olho Latino, 1º piso do Centro de Convenções e Eventos “Victor Brecheret”, localizado na Al. Lucas Nogueira Garcez, 511 - Parque das Águas – em Atibaia, SP.
 
Exposição: Simbologias da Vida
Expositores: Celina Carvalho (Campinas, SP), Cláudia Sperb (Novo Hamburgo, RS), Evandro Carlos Jardim (São Paulo, SP), Glenn Hamilthon (Atibaia, SP), Hélio Schonmann (São Paulo, SP), Marlene Crespo (São Paulo, SP), Miriam Topolar (Porto Alegre, RS), Norberto Stori (São Paulo, SP), Rogério Mourtada (Campinas, SP) e Sérgio Lima (Fortaleza, CE).
Curadoria: Paulo Cheida Sans.
Período da mostra: 20 de novembro a 19 de dezembro de 2014.
Visitação: de segunda a sexta-feira, das 09h às 16h.
Local: Museu Olho Latino – 1] piso do Centro de Convenções e Eventos "Victor Brecheret".