Espaço Cultural Olho Latino abre em grande estilo com exposições de Young Koh, Celina Carvalho e de seu Coletivo
Young Koh.
Hortolândia: Com o intuito de reforçar o campo da extensão e da arte como experimentação, o Museu Olho Latino inaugura no dia 15 de fevereiro o seu Espaço Cultural Olho Latino em Hortolândia, SP. Esse espaço realiza saraus artísticos para pequenos públicos desde 2016 e agora reabre com espaços expositivos ampliados com três mostras conjuntas.
Para inaugurar esse espaço cultural, o Museu apresenta a mostra de longa duração “Montreal” com esculturas da artista Young Koh expostas em vários locais da chácara. A mostra é composta pelas séries escultóricas denominadas “Montreal” com 5 peças de latão em grande formato, “Essências” com obras em relevo feitas em pó de mármore e “Metamorfose” feitas com rebarbas de bronze.
Ao todo são cerca de 30 peças de esculturas que mostram a importância da artista, que conquistou o reconhecimento de seu país de origem, sendo condecorada pela Embaixada da Coréia do Sul no Brasil por mérito artístico em 1998. Em 2004 recebeu a distinção do Governo da Córeia do Sul como a escultora coreana de maior projeção no exterior no ano de 2004, tendo a sua obra incorporada ao acervo do Museu de Arte Contemporânea de Seul. Young é naturalizada brasileira e vive em Campinas. Participou de inúmeras exposições, como na mostra de reabertura do Museu de Arte Contemporânea de Campinas em 2007. Recebeu vários prêmios em Salões de Arte e expôs em vários locais, como na Capela do Morumbi em São Paulo, no Museu de Arte de Joinville, SC, Fundação Cultural de Blumenau, SC, Galeria Arte Aplicada e Galeria André, ambas de São Paulo.
"Cabides Cabíveis" - vista parcial.
A outra exposição que inaugura a Galeria é “Cabides Cabíveis” do Coletivo Olho Latino. A mostra reúne obras com técnicas de gravura de modo expansivo que são sustentadas por cabides, formando um conjunto coeso com as características de criação de cada um dos expositores. Participam os seguintes artistas: Alex Roch, Bruno Nitz, Celina Carvalho, Cibele Marion Sisti, Larissa Leite Zanandréa, Maricel Fermoselli, Paulo Cheida Sans, Suely Arnaldo e Tiago Rego.
Composto por artistas professores residentes em Campinas e região, o Coletivo tem mantido uma participação importante e constante. Atualmente está participando da II Bienal de lo Inusitado na Galeria Tarsila do Amaral do Centro Cultural Brasil – Peru da Embaixada do Brasil no Peru, em Lima.
A outra mostra, exposta na Sala Acervo, é “Explosão”, composta por pinturas de Celina Carvalho, que pertencem ao Acervo Olho Latino. Celina é cofundadora e Diretora do Museu Olho Latino. Artista plástica de longa data, a sua primeira exposição aconteceu em meados da década de 70. Participou de importantes exposições internacionais, tais como: “7º Bharat Bhavan International Biennial of Print Art”, Índia; “Tokyo International Mini-Print” – Tama University – Tóquio, Japão; “Estampida” – Espaço Simón I. Patiño - La Paz – Bolívia; “Fronteras Nomades – Brasil, Chile e Peru” – Cusco, Santiago e Atibaia – Museu Olho Latino, SP; “Espacios Liberados - PUC Peru em Lima” e ICPNA - Instituto Cultural Peruano Norte-Americano, Lima – Peru.
"Explosão" - pintura de Celina Carvalho.
O Museu de Arte Olho Latino tem sede de exposições na cidade de Atibaia, SP, desde 2006, onde mantém a realização de mostras periódicas de importantes artistas na área da gravura.
Para o curador Paulo Cheida Sans é importante que a ação cultural de extensão do Museu Olho Latino aconteça em espaço polivalente para promover saraus e experimentações como performances e instalações, abrangendo variadas modalidades de expressão artística. Desse modo, o Espaço Cultural Olho Latino em Hortolândia vem a colaborar para a expansão de uma arte autêntica e original.
A abertura das três exposições acontece no próximo dia 15 de fevereiro, às 15h, no Espaço Cultural Olho Latino situado na Av. das Melissas, 357, no Jardim Boa Vista em Hortolândia, SP. As exposições poderão ser visitadas até 14 de março, nas tardes de sábado, com agendamento prévio pelo e-mail: O endereço de e-mail address está sendo protegido de spambots. Você precisa ativar o JavaScript enabled para vê-lo. . A entrada é gratuita.
Serviço:
Exposição: “Montreal” – Esculturas de Young Koh.
Área Externa.
Exposição: “Cabides Cabíveis” - Gravuras do Coletivo Olho Latino.
Galeria.
Expositores: Alex Roch, Bruno Nitz, Celina Carvalho, Cibele Marion Sisti, Larissa Leite Zanandréa, Maricel Fermoselli, Paulo Cheida Sans, Suely Arnaldo e Tiago Rego.
Exposição: “Explosão” - Pinturas de Celina Carvalho.
Sala Acervo.
Curadoria: Paulo Cheida Sans
Abertura das mostras: 15 de fevereiro às 15 h.
Período das mostras: de 15 de fevereiro a 14 de março de 2020.
Visitação: tardes de sábado, com agendamento prévio pelo e-mail:
O endereço de e-mail address está sendo protegido de spambots. Você precisa ativar o JavaScript enabled para vê-lo.
.
Local: Espaço Cultural Olho Latino.
Endereço: Av. das Melissas, 357 – Jardim Boa Vista - Hortolândia, SP.
Entrada gratuita.
Transmutação da Verdade é a nova exposição do Museu Olho Latino
Artistas do Coletivo Olho Latino.
Atibaia: A mostra “Transmutação da Verdade” do Museu Olho Latino será aberta no próximo dia 13 de dezembro, às 18h, no Centro de Convenções e Eventos “Victor Brecheret” em Atibaia. A exposição faz parte da 8ª Bienal do Esquisito, que também será exposta no Centro Cultural Brasil – Peru, em Lima, com o nome “Bienal de lo Inusitado”.
O tema “Transmutação da Verdade” serve como mote criativo para os expositores peruanos e brasileiros. Trata-se de uma reflexão visual sobre a “Verdade” em nossos dias, de como ela é transpassada pelos meios de comunicação e redes sociais e como convivemos em nosso cotidiano com o misto de verdade e mentira na profusão de imagens, notícias e comentários em nossas vidas. Para o curador, Paulo Cheida Sans, “a temática serviu de importante estímulo para a realização dos trabalhos em exposição”.
Para participar da II Bienal de lo Inusitado no CCBP, o Museu Olho Latino fez um videoarte de seu Coletivo de Artistas sobre as obras que estão sendo expostas em Atibaia. A produção artística realizada traz o questionamento de cada expositor sobre a sua “Verdade”, mostrando um resultado “inusitado” na sequência das criações.
Para a mostra no Centro de Convenções, o visitante pode conferir as possibilidades técnicas da xilogravura e linogravura que valeram como senso popular e, ao mesmo tempo, exótico e contemporâneo na criação das obras com personagens fictícios.
Participam da exposição os seguintes artistas do Coletivo Olho Latino: Alex Roch, Bruno Nitz, Celina Carvalho, Cibele Marion Sisti, Larissa Leite Zanandréa, Maricel Fermoselli, Mathias Reis, Paulo Cheida Sans, Suely Arnaldo e Tiago Rego.
Na abertura da mostra em Atibaia serão exibidos vídeos com obras dos artistas do Ateliê Livre de Gravura, vinculado à Faculdade de Artes Visuais da Universidade Federal de Goiás. O Ateliê foi iniciado e coordenado pelo professor ZéCésar. O vídeo contém imagens de obras feitas com mancha original de café. Os artistas participantes do Ateliê são: Adriana Mendonça, Célia Gondo, Dóris Pereira, Helder Amorim, Ilda Santa Fé, Luciene Lacerda, Paulo Caetano, Roger Di Machado, Simone Simões, Veronica Noriega, Vinícius Yano e ZéCésar.
Na ocasião, também será exibido videoarte dos seguintes artistas: Olga Flores e Paola Vela, da Faculdade de Arte da Pontifícia Universidade Católica do Peru, Rodrigo Ramos, José Carlos La Torre Pallete e outros.
A entrada é gratuita e a mostra poderá ser visitada até 21 de janeiro no hall de entrada do Centro de Convenções e Eventos “Victor Brecheret” na Al. Lucas Nogueira Garcez, 511 - Parque das Águas – em Atibaia, SP.
A realização é do Museu Olho Latino e Secretaria de Cultura - Prefeitura da Estância de Atibaia.
(clique nas imagens para ampliar)
Serviço:
Exposição: “Transmutação da Verdade”- 8ª Bienal do Esquisito.
Abertura: 13 de dezembro, às 18h.
Período da mostra: 13 de dezembro de 2019 a 31 de janeiro de 2020.
Curadoria: Paulo Cheida Sans.
Expositores:
Coletivo Olho Latino: Alex Roch, Bruno Nitz, Celina Carvalho, Cibele Marion Sisti, Larissa Leite Zanandréa, Maricel Fermoselli, Mathias Reis, Paulo Cheida Sans, Suely Arnaldo e Tiago Rego.
Ateliê Livre de Gravura da Faculdade de Artes Visuais da Universidade Federal de Goiás: Adriana Mendonça, Célia Gondo, Dóris Pereira, Helder Amorim, Ilda Santa Fé, Luciene Lacerda, Paulo Caetano, Roger Di Machado, Simone Simões, Veronica Noriega, Vinícius Yano e ZéCésar.
Peru: Olga Flores e Paola Vela, da Faculdade de Arte da Pontifícia Universidade Católica do Peru, Rodrigo Ramos, José Carlos La Torre Pallete e outros.
Visitação: de segunda a sexta-feira, das 09h às 16h.
Local: Museu Olho Latino – Centro de Convenções e Eventos "Victor Brecheret".
Endereço: Al. Lucas Nogueira Garcez, 511 - Parque das Águas - Atibaia, SP.
Realização: Museu Olho Latino e Secretaria de Cultura - Prefeitura da Estância de Atibaia.
Museu Olho Latino expõe mostra em homenagem ao México
(clique na imagem para ampliar)
Atibaia: A mostra “Las Calaveras han llegado” do Coletivo Olho Latino está em exposição desde 19 de novembro no Museu Olho Latino em Atibaia, SP. A mostra é uma homenagem à celebração mexicana “Dia do Mortos”, que se tornou Patrimônio Imaterial da Humanidade pela UNESCO. É uma festa mexicana muito animada, baseada na crença popular que os mortos visitam os parentes no dia dos mortos.
O tema “As Caveiras chegaram” foi sugerido pelo curador Paulo Cheida Sans para a concepção de gravuras geridas pelos valores mexicanos. Participam 9 artistas do Coletivo Olho Latino expondo xilogravuras e linogravuras feitas especialmente para a mostra.
A temática de cada obra enfoca a descontração de uma comemoração de origem indígena, com raízes tradicionais provindas de povos de outros séculos, celebrado, entre outros, pelos astecas e maias. Existem estudos que os rituais que comemoram a vida dos ancestrais se realizavam em civilizações pelo menos há três mil anos.
Para Paulo Cheida essa mostra é mais uma oportunidade de valorizar e homenagear o poder da gravura como possibilidade artística, muito bem caracterizada no México pelo importante artista José Guadalupe Pousada (1852-1913) que fez “La Calavera de la Catrina”, representando o esqueleto de uma dama da sociedade, feita na técnica água-forte sobre zinco. O artista produziu uma série de caveiras e figuras em forma de esqueletos com um descontraído toque de humor, sendo assim, o precursor das caveiras humorísticas. A figura de Catrina tem uma representação católica e uma função de lembrar que as diferenças sociais nada significam diante da morte.
Participam da mostra os seguintes artistas: Alex Roch, Bruno Nitz, Celina Carvalho, Cibele Marion Sisti, Larissa Leite Zanandréa, Maricel Fermoselli, Paulo Cheida Sans, Suely Arnaldo e Tiago Rego.
A entrada é gratuita e a mostra poderá ser visitada até 12 de dezembro no hall de entrada do Centro de Convenções e Eventos “Victor Brecheret” na Al. Lucas Nogueira Garcez, 511 - Parque das Águas – em Atibaia, SP. Vale conferir também a mostra “Sudaca”, com gravuras de artistas brasileiros e chilenos, no 1º andar do mesmo endereço.
A realização é do Museu Olho Latino e Secretaria de Cultura e Eventos - Prefeitura da Estância de Atibaia.
Serviço:
Exposição: “Las Calaveras han llegado”- Gravuras do Coletivo Olho Latino.
Período da mostra: 19 de novembro a 12 de dezembro de 2019.
Curadoria: Paulo Cheida Sans.
Expositores: Alex Roch, Bruno Nitz, Celina Carvalho, Cibele Marion Sisti, Larissa Leite Zanandréa, Maricel Fermoselli, Paulo Cheida Sans, Suely Arnaldo e Tiago Rego.
Visitação: de segunda a sexta-feira, das 09h às 16h.
Local: Museu Olho Latino – Centro de Convenções e Eventos "Victor Brecheret".
Endereço: Al. Lucas Nogueira Garcez, 511 - Parque das Águas - Atibaia, SP.
Realização: Museu Olho Latino e Secretaria de Cultura e Eventos - Prefeitura da Estância de Atibaia.
Paulo Cheida participa de exposição na Universidade de Brasília
Vista parcial da mostra.
Brasília: Te Faço Nascer Livre reúne oito dezenas de obras do acervo da Casa da Cultura da América Latina da UnB. A mostra, aberta desde 24 de setembro, segue em cartaz até 22 de novembro na CAL.
Pertencente à Universidade de Brasília, o acervo da Casa da Cultura da América Latina atualmente reúne 2.700 peças. As diferentes coleções que constituem o acervo abrigam obras de arte, arte popular e objetos etnográficos.
A mostra parte da ideia de misturar as peças, provocando aproximações e diálogos entre objetos etnográficos, trabalhos de produção popular e obras de arte contemporânea.
A exposição faz parte do projeto de extensão contínuo "Curadorias Visíveis". Voltado para a reflexão sobre o acervo da instituição como meio de formação de estudantes, o projeto é proposto e orientado pela professora do Departamento de Artes Visuais da UnB Cinara Barbosa, que atendeu ao convite de Alex Calheiros, diretor da CAL. Nesta segunda edição do programa, os curadores e pesquisadores são alunos do curso de Teoria, Crítica e História da Arte da UnB.
Paulo Cheida Sans.
Entre as obras mostradas estão gravuras de Paulo Cheida Sans, curador do Museu Olho Latino, destacando-se a linogravura “Dominantes e Dominados” de 1995, feita na ocasião em que o artista participou como curador e expositor em mostras na CAL. Estão também expostas uma boneca de cerâmica produzida pela etnia Karajá e uma máscara ritual da tradição dos povos Wayana e Aparai. Também faz parte da exibição uma série de desenhos vinda do México, de autoria desconhecida e datação igualmente desconhecida, feita sobre um tradicional suporte chamado amate (tipo de papel elaborado a partir de cascas de árvore).
Destacam-se também produções de dois históricos professores da UnB: o pintor carioca Milton Ribeiro (1922-2013) e a gravadora mineira Stella Maris (1946-2001). O primeiro foi trazido para a universidade por Darcy Ribeiro. A segunda foi responsável pela criação do ateliê de xilogravura do Instituto de Artes. Mais de duas centenas de obras de Ribeiro foram deixadas sob a guarda da instituição. E a família de Stella doou sua coleção de arte à CAL.
O nome desta exposição também está ligado a uma personagem da UnB. Te Faço Nascer Livre remonta a texto que Laís Aderne (1937-2007) escreveu em 1987 quando da criação da Casa da Cultura da América Latina. Professora e artista de marcante atuação no cenário brasiliense das artes cênicas e visuais, Laís Aderne enxergava a CAL como polo de afinidades e identidades transnacionais.
"Te faço nascer no meio das brumas, para que seja brilhante o porvir de meu povo. Te faço nascer no planalto, para localizar-te no coração de minha terra. Te faço nascer hoje em Brasília para que sejas a CASA de encontro de todos os meus irmãos. Te faço nascer para que sejas, e que nos faça ser... LIVRE, América Latina." (Laís Aderne, 1987).
A mostra poderá ser visitada até 22 de novembro, das 9h às 19h, na Casa da Cultura da América Latina da Universidade de Brasília no Setor Comercial Sul, Quadra 4, Edifício Anápolis, em Brasília, DF. Entrada franca.
(clique na imagem para ampliar)
Serviço:
Exposição: Te Faço Nascer Livre
Local: Galerias CAL e Acervo da Casa da Cultura da América Latina da UnB
Endereço: Setor Comercial Sul, Quadra 4, Edifício Anápolis, Brasília-DF
Abertura: 24 de setembro (terça-feira), às 19h
Visitação: 25 de setembro a 22 de novembro de 2019, diariamente, das 9h às 19h
Entrada franca
Ficha técnica
Orientação: Cinara Barbosa
Coordenação geral: Luana Pires
Curadoria e Pesquisa: Renata Reis e Victor Zaiden
Assistência de Curadoria e Pesquisa: Maria Carolina e Ludmylla Barbosa
Curadoria e Montagem: Raylton Parga e Sarah de Melo
Curadoria e Produção: Ana Lara Oliveira Simão, Luana Pires, Ludmylla Barbosa e Priscila Coser
Curadoria e Educativo: Ludmylla Barbosa
Curadoria e Comunicação: Bernardo Scartezini e Giovanna Pereira
Expositores: Paulo Cheida Sans, Patrícia Ayala, Nelson Maravalhas, Milan Duzek, Maciej Babinski, Antunes Arantes, Bia Medeiros, Clóvis Graciano, Bábi Franca, Charlote Gross, Cláudia Sperb, Eliete Villela, Evandro Salles, Francisco Galeno, Hugo Pistilli, Lívio Abramo, Zé do Carmo, Paquinha, Milton Ribeiro, Delamar Monteiro, Tita Guedes, Patrícia Faria, Terezinha Picoli, Clara Barreiro, Paulo Couto (Pulika), Rosângela Roosevelt, Stella Maris, Yara Tupinambá e Zeila Navarro Swain.
Museu Olho Latino expõe a mostra Sudaca com gravuras do Brasil e Chile
Vista parcial da mostra.
Atibaia: A mostra “Sudaca” do Coletivo Olho Latino e artistas chilenos está em exposição desde 4 de outubro no Museu Olho Latino em Atibaia, SP. A mostra também foi exposta de 28 de setembro a 17 de outubro no Taller Calamina na cidade de Valparaíso, Chile.
A exposição conta com a curadoria conjunta de Manu Sima e Paulo Cheida Sans. Manu selecionou as obras chilenas e Paulo Cheida coordenou a representação brasileira.
O tema “Sudaca” foi sugerido pela curadora Manu Sima para a concepção de gravuras geridas pelos valores sudamericanos. Participam 19 artistas expondo xilogravuras e linogravuras feitas especialmente para a mostra.
Vista parcial da mostra.
A temática de cada obra enfoca desde a natureza, as raízes indígenas, a mestiçagem até a pátria, o esporte e a identificação de ser aqui e agora em qualquer lugar do mundo, mas sempre carregando consigo o ser sudamericano.
Manu Sima esclarece que: “somos distintos, somos iguais, somos diversos. Nos unem laços culturais que provêm de maneiras similares de viver e conviver, assim como nos unem laços que surgem de dores compartidas.” Afirma que: “somos irmãos sudamericanos e isso nos dá força para seguir adiante.”
Para Paulo Cheida essa mostra é mais uma oportunidade para edificar os laços culturais entre povos irmãos e isso é um dos princípios que rege a atuação do Museu Olho Latino, que participa com o seu Grupo de Arte ao lado de gravadores chilenos.
Vista parcial da mostra.
Participam da mostra na representação brasileira: Alex Roch, Bruno Nitz, Celina Carvalho, Cibele Marion Sisti, Larissa Leite Zanandréa, Manu Sima, Maricel Fermoselli, Paulo Cheida Sans, Suely Arnaldo e Tiago Rego. Os artistas chilenos participantes são: Armando Lonkomilla, Christian Carrillo Cáceres, Cynthia Araya Dávalos, Inés Acevedo Rebillar, Pablo Carreño Grendi, Roberto Acosta, Sebastián Varas Mackenzie, Víctor Maturana Leigthon e Virgínia Maluk.
A entrada é gratuita e a mostra poderá ser visitada até 4 de novembro (prorrogada até 4 de dezembro de 2019) no Museu Olho Latino, situado no 1º andar do Centro de Convenções e Eventos “Victor Brecheret” na Al. Lucas Nogueira Garcez, 511 - Parque das Águas – em Atibaia, SP.
A realização é do Museu Olho Latino e Secretaria de Cultura e Eventos - Prefeitura da Estância de Atibaia. Conta com a colaboração do Taller Calamina de Valparaíso, Chile.
Serviço:
Exposição: “Sudaca” - Xilogravuras e linogravuras de gravadores brasileiros e chilenos.
Abertura: 28 de setembro, às 19h.
Curadoria: Manu Sima e Paulo Cheida Sans.
Expositores: Alex Roch, Bruno Nitz, Celina Carvalho, Cibele Marion Sisti, Larissa Leite Zanandréa, Manu Sima, Maricel Fermoselli, Paulo Cheida Sans, Suely Arnaldo e Tiago Rego. Os artistas chilenos participantes são: Armando Lonkomilla, Christian Carrillo Cáceres, Cynthia Araya Dávalos, Inés Acevedo Rebillar, Pablo Carreño Grendi, Roberto Acosta, Sebastián Varas Mackenzie, Víctor Maturana Leigthon e Virgínia Maluk.
Período da mostra: 04 de outubro a 04 de novembro de 2019 (prorrogada até 4 de dezembro de 2019).
Visitação: de segunda a sexta-feira, das 09h às 16h.
Local: Museu Olho Latino – 1º andar do Centro de Convenções e Eventos "Victor Brecheret".
Endereço: Al. Lucas Nogueira Garcez, 511 - Parque das Águas - Atibaia, SP.
Realização: Museu Olho Latino e Secretaria de Cultura e Eventos - Prefeitura da Estância de Atibaia.
Colaboração: Taller Calamina de Valparaíso, Chile.